Desenvolvimento sustentável: O cultivo do cacau orgânico na ilha de São Tomé

Cacau orgânico em São Tomé e Príncipe: desenvolvimento local aliado à sustentabilidade. Foto: TV ONU/reprodução
Cacau orgânico em São Tomé e Príncipe: desenvolvimento local aliado à sustentabilidade. Foto: TV ONU/reprodução

 

A cada ano, mais de 83 bilhões de dólares são gastos em chocolate. O europeu médio chega a consumir até um quilo por mês. Mas você já pensou que a sua escolha de chocolate pode ajudar a salvar um dos ambientes mais ameaçados do mundo?

Como este em uma ilha de São Tomé e Príncipe, a mais de 230 quilômetros da costa oeste africana. O país foi o maior exportador mundial de cacau, mas na década de 1990 a queda global dos preços do cacau destruiu uma indústria em declínio na região.

Entre 2002 e 2005, o chocolate orgânico se tornou um fenômeno e as vendas globais dobraram. O Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA) olhou para um comprador que poderia desenvolver a indústria. Uma empresa francesa chamada Kaoka, especializada em chocolate orgânico, visitou São Tomé, capital do país, e imediatamente viu o seu grande potencial.

Assista nesta reportagem da TV ONU realizada em São Tomé.

* Publicado originalmente no site ONU Brasil.