Matthieu Ricard abandonou uma carreira científica de sucesso para se tornar monge budista. Valeu a pena!
Ele não é milionário, não mora em uma mansão em Saint-Tropez e muito menos vive rodeado de mulheres. Para falar a verdade, sequer faz o tipo bonitão. Matthieu Ricard escolheu ser um homem simples. E isso bastou.
Filho de um filósofo, cresceu dentro de um círculo intelectual na França e dedicou-se à carreira científica. Tornou-se Ph.D em genética molecular, mas depois de completar a tese de doutorado, decidiu abandonar a carreira para se dedicar ao budismo. Viveu no Himalaia, tornou-se monge e hoje também atua como fotógrafo e escritor.
Sua história de vida, por si só, já impressiona, mas ficou ainda mais curiosa quando cientistas da Universidade de Wisconsin, nos EUA, declaram-no em 2012 o homem mais feliz do mundo. Eles identificaram que o cérebro de Matthieu produz um nível de ondas gama sem precedentes na neurociência, o que lhe dá uma capacidade muito elevada de sentir felicidade e menor propensão para a negatividade.
O mais incrível é que o desenvolvimento dessa verdadeira predisposição biológica à felicidade é explicado pela prática constante da meditação. Assista ao vídeo para conhecer outros hábitos de Matthieu Ricard, o homem mais feliz do mundo:
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* Publicado originalmente no site As Boas Novas.
