A questão energética no debate presidencial

O Greenpeace, em parceria com o Fluxo, debate os desafios dos próximos 4 anos no setor

No seu último episódio, o programa Sujeito Oculto: política e meio ambiente discutiu sobre a política energética brasileira, em contexto de crise pelo aumento da conta de luz e ameaças de racionamento.

A centralização da produção de energia, as grandes obras que causam enormes impactos socioambientais, a diversificação da matriz energética e as fontes alternativas foram algumas das pautas discutidas por Célio Bermann (USP), Rodrigo Sauaia (Absolar) e Ricardo Baitelo (Greenpeace). A mediação ficou à cargo do jornalista Bruno Torturra, do Fluxo.

A seguir, confira os melhores momentos do debate:

Energia Fotovoltaica

Análise do mercado de energia solar fotovoltaica por Rodrigo Sauaia. Veja como funciona o sistema, sua viabilidade e incentivos – ou desincentivos – para a microgeração. “O preço do painel solar já caiu 80% nos últimos 4 anos”, explica ele.

Diversificação da matriz energética

Hoje não existem leilões híbridos de energia, apenas fontes únicas. Rodrigo Sauaia lembra que é preciso pensar em modelos complementares. Célio Bermann questiona a matriz energética

brasileira, que é centralizada e resulta em grandes impactos ambientais. Ricardo Baitelo chama atenção para os benefícios econômicos – emprego e geração de renda – das fontes alternativas.
“É um tendencioso atrelarmos o desenvolvimento ao petróleo”, diz Baitelo.

Assista aos vídeos e compartilhe. Vamos discutir meio ambiente e cobrar os candidatos. A hora é agora!

* Publicado originalmente no site Greenpeace.