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Instituto Totum ajuda Natura a reduzir em 33% emissões de gases de efeito estufa

A Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP21), realizada em Paris em dezembro de 2015, que prevê que os países atuem para frear o aumento da temperatura a 1,5 grau reforçou o compromisso das empresas com a redução das emissões de carbono e os efeitos do aquecimento global.

No Brasil, voluntariamente, muitas empresas já vinham trabalhando para diminuir as emissões relativas de gases do efeito estufa (GEE) resultantes de suas atividades. É o caso da Natura, que conseguiu superar a meta de diminuir em 33% as emissões entre 2007 e 2013.

A Natura trabalha atualmente para reduzir, até 2020, outros 33% em suas emissões relativas, com base no ano de 2012. Para realizar todo o processo de Verificação de Inventários de Gases de Efeito Estufa (OVV) referente ao ano base de 2015, a empresa contratou o Instituto Totum, organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro. Essa é uma etapa necessária para que a empresa tenha o seu inventário incluído na base do Protocolo GHG.  “Com o OVV queremos obter transparência na gestão de processos e deixar disponíveis os dados do inventário de emissões de efeito estufa para os nossos stakeholders”, afirma Keyvan Macedo, gerente de sustentabilidade da companhia.

A chancela de um OVV reconhecido no Sistema Brasileiro de Certificação dá mais credibilidade às declarações de emissões de efeito estufa das empresas, garantindo ao mercado que as informações são verificadas com base em um padrão normativo internacional,  diz o  sócio-diretor do Instituto Totum, Fernando Giachini Lopes.

As empresas se sentem mais seguras em buscar um OVV acreditado por um órgão regulador. “Quando dados do inventário são verificados por uma terceira parte independente, agregam maior credibilidade e qualidade no processo de mensuração e reporte das emissões de GEE. As vantagens de se realizar a verificação são a identificação de oportunidades de melhoria em nossos processos internos, a redução significativa dos erros e uma maior precisão no cálculo das emissões, além de reconhecimento a partir da qualificação com o selo ouro do Protocolo Brasileiro do GHG”, explica o gerente de sustentabilidade da Natura. (#Envolverde)