Por Reinaldo Canto, Envolverde* –

Foi numa manhã fria e luminosa em São Sebastião da Grama, interior de São Paulo, que vivi uma das experiências mais marcantes da minha trajetória com o universo do café. A convite da Nespresso, participei de uma imersão na Fazenda Cachoeira da Grama, um lugar que combina tradição, tecnologia e sustentabilidade na produção de grãos especiais.

O objetivo era claro: conhecer de perto cada etapa do processo que transforma o fruto do cafeeiro em uma cápsula de sabor refinado. Mas o que encontrei ali foi muito além do esperado.

Logo ao chegar, fui apresentado ao programa de qualidade e sustentabilidade que a Nespresso mantém com os produtores parceiros no Brasil. São critérios rigorosos, que vão desde o cuidado com o solo até o bem-estar dos trabalhadores e o uso responsável dos recursos naturais. É um modelo que valoriza tanto o meio ambiente quanto as pessoas envolvidas em toda a cadeia do café.

Tive a oportunidade única de colocar a mão na massa – ou melhor, no grão. Participei de uma colheita manual, onde aprendi na prática como é feita a seleção criteriosa dos frutos: apenas os grãos mais maduros são selecionados, garantindo que o café resultante tenha o equilíbrio perfeito de acidez, doçura e corpo.

Ao lado de especialistas, acompanhei ainda o processo de secagem, beneficiamento e classificação dos grãos. Entendi como a atenção aos detalhes em cada etapa é determinante para manter a consistência e a excelência exigidas pela Nespresso.

Essa vivência foi mais do que uma aula sobre café — foi um mergulho em um universo de saberes, aromas e valores. Voltei dessa imersão com uma nova sensibilidade para reconhecer um café de qualidade e, sobretudo, com mais consciência sobre tudo o que está por trás de uma simples xícara.

*O jornalista viajou a convite da Nespresso