Dentre os 50 primeiros lugares, os Estados Unidos têm 10 instituições. O Brasil conta com uma, o CEBRI, na 31ª. colocação
A Universidade da Pensilvânia divulgou o ranking dos principais think tanks no mundo em Política Ambiental. Os três primeiros da lista são Stockholm Environment Institute (SEI) (Suécia), o Potsdam Institute for Climate Impact Research (PIK) (Alemanha) e o Ecologic Institute (Alemanha).
Dentre os primeiros 50 colocados no ranking, 10 são americanos. Alemanha, Reino Unido e Índia aparecem, cada um, com 5 instituições. Com três, surgem China e o Quênia. E com duas, Japão, Polônia e Dinamarca.
Outros 15 países estão na lista dos 50 principais, com uma instituição: Suécia, Canadá, Suíça, Noruega, Bélgica, Indonésia, Brasil, Austrália, Itália, Nigéria, Irã, Nova Zelândia, Áustria e Dinamarca. O total de think tanks no ranking soma 99 (você pode ver no link).
O CEBRI (Centro Brasileiro de Relações Internacionais) é o 31º. da lista. Atua no setor por meio do Núcleo de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, que tem a ex-Ministra Izabella Teixeira como Senior Fellow e desenvolve projetos, dentre outros, com a ONU Meio Ambiente Brasil, a Fundação Konrad Adenauer (KAS) e a Michelin.
Segundo o relatório, a categoria Política Ambiental envolve as principais instituições no tema na comunidade global. Os principais think tanks da categoria realizam pesquisas inovadoras e análises estratégicas sobre várias questões ambientais que são importantes a nível global.
Os resultados fazem parte do ranking 2019 do Relatório Global Go To Think Tank Index Report, anualmente elaborado pelo Think Tanks and Civil Societies Program (TTCSP), da Universidade da Pensilvânia. Foram pesquisados 8.148 think tanks no mundo, em um ranking geral, por categorias e por regionais. Em quantidade de think tanks pesquisados, os cinco primeiros países são os Estados Unidos (1.871), Índia (509), China (507), Reino Unido (321) e Argentina (227). O Brasil (103) é o 11º colocado. (#Envolverde)
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