por Nilson Brandão – 

As conjunções adversativas são representadas por palavras que dão a ideia de oposição e contraste: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto e não obstante .

Estamos viciados nelas, eu incluso, nesses tempos de ódio, desvalidação, adversariedade ou guerra mesmo. Faz parte e é preciso nos posicionarmos.

Elas são em regra conjunções coordenativas, elementos que usamos dentro de uma determinada oração para unir duas orações coordenadas, formando assim uma nova.

Existem outras, que também podem ser usadas para expressar e marcar posição …

… você teria coragem por apenas uma semana, esta semana do dia 21.06, de suspender temporariamente as ‘adversativas’ e usar somente uma destas conjunções abaixo para criar novas orações?

Conjunção aditiva

e, nem, não só… mas também, não só… como também, bem como, não só… mas ainda.

Conjunção alternativa
ou, ou… ou, ora… ora, já… já, quer… quer, seja… seja, talvez… talvez.

Conjunção explicativa
logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim.

Conjunção conclusiva
que, porque, pois (antes do verbo), porquanto.

Lembre-se da primeira regra dos Polarizados Anônimos:

Admitimos que éramos impotentes perante o ódio – que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas

(#Envolverde)