Ambiente propício para a proliferação do mosquito da dengue, em pleno parque do Ibirapuera , em São Paulo. Por Vera Chuery
ODS 17
ONU alerta: o mundo não está cumprindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Com menos de um quinto das metas caminhando na direção correta, o mundo não está conseguindo cumprir a promessa dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, alerta novo relatório da ONU.
ODS 13
Clima causa prejuízos de R$ 45,9 bilhões entre 2020 e 2023
Chuvas torrenciais, secas prolongadas e ondas de calor, geraram um prejuízo de R$ 4,39 bilhões para Minas Gerais e R$ 45 ,9 bilhões para o Brasil entre os anos de 2020 e 2023.
ODS 8
Trabalho análogo à escravidão
Dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania revelam que em 2024 o Brasil registrou o maior número de denúncias de trabalho escravo e análogo à escravidão de sua história.
Edgar Morin: um século de sabedoria
'O inesperado sempre acontece, em qualquer época. O mundo não é tão previsível quanto se pensava'
ODS 13
Chuva extrema no verão é quadro já pintado
𝗽𝗼𝗿 𝗘𝗱𝘀𝗼𝗻 𝗖𝗮𝗽𝗼𝗮𝗻𝗼 - Na semana passada, deixei de escrever texto para a coluna de Envolverde. Além de questões pessoais, fui impedido pela chuva que caiu na Zona Oeste de São Paulo. Fiquei preso dentro de um supermercado, de onde vi o céu ficar escuro como noite.
ODS 16
‘O Capital no Antropoceno’ põe em debate as questões climáticas e oferece solução: o decrescimento
𝗽𝗼𝗿 𝗔𝗺𝗲𝗹𝗶𝗮 𝗚𝗼𝗻𝘇𝗮𝗹𝗲𝘇 - Aos 37 anos, portanto um representante legitimo da geração Y, o professor de economia politica na Universidade de Osaka e escritor japonês Kohei Saito, membro do conselho editorial internacional do projeto Marx-Engels-Gesamtausgabe, parece ter sentido que sua geração, e a de seus filhos e netos, terão mesmo uma dura vida por conta dos eventos extremos causados pela crise climática. E resolveu pesquisar em estudos e publicações heterodoxas, respostas para uma instigante pergunta: “Não é muito cedo para desistir, quando ainda temos tantas possibilidades?”
ODS 16
O mal elevado a requintes de crueldade
Quando Hannah Arendt escreveu sobre “a banalidade do mal” na Alemanha nazista, falava de pessoas normais cooptadas em um frenesi de fobias contra minorias. Mas, há aqueles que fazem do mal uma profissão de fé, que exercem com gozo o exercício da humilhação.