O sistema de comércio voluntário de créditos de carbono, utilizado na Europa, aprovou um método desenvolvido pelo Brasil, em parceria com o Banco Mundial, para quantificar a redução de emissões de gases de efeito estufa em projetos de combate ao desmatamento e degradação florestal (chamado Redd). A nova metodologia permite que sejam calculadas as emissões tanto de grandes áreas quanto de “mosaicos”, pequenas áreas de florestas. Apesar dos visíveis progressos, a ONU ainda não reconheceu o Redd como alternativa para geração de créditos de carbono. (Envolverde)