Um projeto da AES Tietê realizado em parceria o CEPTA (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Aquática Continental), com a USP e Unesp de Botucatu, tem como objetivo desenvolver técnicas de biotecnologias avançadas em peixes, visando a preservação de espécies ameaçadas de extinção, como é o caso do Bagre-sapo (Pseudopimelodus mangurus). Inédita, a iniciativa está sendo realizada em etapas. Primeiro, é retirado material genético do Bagre-sapo. Em seguida, inserido em um óvulo já fecundado da espécie Mandi-guaçu, um peixe considerado comum e sem risco de ser extinto. A partir daí, serão gerados filhotes com características preservadas do Bagre-sapo. “Por utilizarmos um peixe comum, garantimos a conservação de uma espécie ameaçada de extinção. E, com essa manipulação genética, conseguiremos retornar o Bagre-sapo às bacias dos rios Tietê e Pardo”, explica o biólogo Silvio Carlos A. dos Santos, Analista de Meio Ambiente da AES Tietê, responsável pelo projeto. (#Envolverde)
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