Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz mostra que as espécies de madeira com maior interesse comercial não conseguem repor o volume retirado dentro do ciclo de corte estabelecido por lei (30 anos), o que reduz o seu valo, mesmo com a adoção de práticas de manejo de baixo impacto ambiental. O estudo analisou a sustentabilidade na produção de madeira na Amazônia Oriental (região de Paragominas), a partir das vertentes: exploração predatória, manejo florestal e floresta original. (Envolverde)