Uma ferramenta de geotecnologia desenvolvida no Laboratório de Geoprocessamento da Engenharia de Transportes da Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) chega para facilitar e acelerar a tomada de decisão para licenciar novos empreendimentos ou operações na Baixada Santista. A região deve receber nos próximos anos uma série de investimentos por conta do início da exploração da bacia do pré-sal e da duplicação da capacidade do Porto de Santos. O aplicativo, denominado Atlas ambiental e socioeconômico da Baixada Santista, começou a ser construído em 2006, com apoio da FAPESP, por meio do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas. (Envolverde)