Diversas instituições de pesquisa da região Norte do Brasil têm adotado medidas de conservação de quelônios e seus ovos. O Instituto Mamirauá, por exemplo, oferece assessoria técnica a comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, as quais desenvolvem atividades voluntárias para proteger áreas de reprodução desses “bichos de casco”. Em 2011, 44 comunidades atuaram na proteção de 16 praias e 17 lagos da Reserva, utilizados para a desova de tartarugas, tracajás e iaçás. (Envolverde)