Quase 14 mil famílias estão envolvidas na coleta, extração e fabricação dos produtos que serão comercializados na Praça da Sociobiodiversidade, montada na Arena Socioambiental, no Aterro do Flamengo, durante a Rio+20. A partir de sábado (16), a praça estará aberta ao público para compra de artesanato, alimentos e cosméticos, feitos com materiais dos biomas Mata Atlântica, Cerrado, Amazônia e Caatinga. Vinte e três empreendimentos estarão distribuídos em um espaço de quase 500m². Entre eles, a Central do Cerrado, rede formada por 17 organizações comunitárias e 35 associações parceiras. O diferencial do bioma serão os cosméticos feitos dos óleos das palmeiras gueroba e babaçu – xampus, condicionadores, sabonetes, loções e óleos corporais orgânicos. O Cerrado também estará representado por artesanato em argila e fibra de buriti e por farinhas, polpas de frutas e amêndoas nativas. (Envolverde)