Apesar de ainda estar entre as dez nações mais atrativas para as energias renováveis, os números indicam que os investimentos do Brasil no setor não foram tão positivos neste último ano, já que o país caiu uma posição no último índice da Ernst & Young de Atratividade dos Países em Energias Renováveis.  Segundo o relatório, o país fez 50,5 pontos de uma escala de 0 a 100, sendo que as melhores opções de renováveis foram: a biomassa, com 54 pontos; a eólica, com 52 pontos; a solar, com 48; e a geotérmica, com 24 pontos. O documento destaca que o Brasil foi um dos primeiros mercados emergentes a focar sua estratégia energética nacional em renováveis, e que nos próximos cinco anos espera-se ver ainda mais mudanças nos fatores de crescimento dos países que estão mostrando compromisso com as energias limpas. (Envolverde)