Várias medidas estão sendo tomadas pára combater o tráfico humano e exploração sexual em Altamira (PA). As ocorrências começaram a ser investigadas pela polícia civil depois que uma adolescente conseguiu fugir de uma das boates onde era mantida em cárcere privado. Ao todo, 18 pessoas, entre mulheres, uma adolescente e um homossexual foram vítimas de tráfico de pessoas. Em depoimento à polícia, as vítimas denunciaram que foram aliciadas nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Dois funcionários da boate foram presos e já estão em Belém à disposição da Justiça. O proprietário do local, identificado como Adão Rodrigues, com prisão preventiva decretada, está foragido. Doze vítimas, dentre elas a adolescente, já estão em Belém, sob proteção do Estado. As outras quatro vítimas permanecem em Altamira, por vontade própria. (Envolverde)