Governo, pesquisadores e militantes sociais se reuniram esta semana para debater o legado da Rio+20 após o primeiro aniversário da conferência. “Um ano depois, o que temos no exterior é uma pauta modelada pela herança e pelo legado da conferência”, defendeu a ministra Izabella Teixeira. “A agenda da Rio+20 tem pautado todas as negociações internacionais de desenvolvimento sustentável, e basicamente é uma agenda que coloca na centralidade do debate a questão do homem, a questão da erradicação da pobreza e de evoluir em novos modelos econômicos, para permitir que possamos tratar a sustentabilidade não só como uma questão de desenvolvimento nacional, mas de desenvolvimento global.” Marcelo Cardoso, diretor da Vitae Civilis, avalia que a conferência consolidou discussões iniciadas há décadas e que a agenda ambiental ganhou, de fato, um componente social”. Para ele a Rio+20 foi o início de um novo caminho para a humanidade na busca por uma economia sustentável. (Envolverde)