Representantes da indústria levaram ao Ministério do Meio Ambiente propostas de acordos setoriais e divisão de responsabilidades na tarefa de recolha de lixo eletrônico. Os fabricantes insistem na necessidade de mudanças tributárias. “É claro que haverá um custo, mas a ideia é custar o mínimo possível, ou seja, que não seja preciso pagar impostos sobre a logística reversa”, sustenta o gerente do departamento de responsabilidade socioambiental da Abinee, a associação da indústria elétrica e eletrônica, Ademir Brescansin. Na análise de viabilidade técnica e econômica da logística reversa de eletroeletrônicos, estudo encomendado pela ABDI, há indicações de que a quantidade de lixo eletrônico produzida a cada ano no Brasil é consideravelmente maior do que as projeções que vinham sendo utilizadas, tanto no país como em publicações internacionais. (Envolverde)