Não é hora de sair de uma economia baseada no fetichismo de um crescimento que não é sustentável? Não deveríamos considerar a construção de uma economia centrada no ser humano, na natureza e na igualdade, em vez de insistir num investimento financeiro destinado a criar cada vez mais riqueza? Não podemos apostar numa economia centrada na qualidade de vida, em vez da quantidade do crescimento? Questionam os professores de Sociologia do Desenvolvimento e Mudança, Universidade de Wageningen, Bram Büscher e Robert Fletcher. Confira hoje nos destaques da Envolverde. Curta também nossa página no Facebook.