No século XX o foco, pertinente à época, foi de “quanto mais Educação Ambiental, melhor”. Mas, no século XXI, “há que se avaliar a eficácia dos programas implantados”. É evidente o desinteresse (ou a falta de visão) dos que aprovam programas de EA. Estamos alocando muito recurso nesta área; mais um motivo para que se exija um mínimo de eficácia. Por Roosevelt Fernandes