Estudo assinado pelo cientista Jes Gitz Holler, da Universidade de Copenhague, publicado no Journal of Antimicrobial Chemotherapy, mostra o potencial como cicatrizante de uma substância extraída de um abacateiro das florestas úmidas do Chile. Índios mapuche utilizam folhas dessa espécie de fruta para curar feridas. A descoberta de Jes comprova a amplitude da biodiversidade latino-americana para a produção de fármacos e cosméticos inovadores. (Envolverde)