A Brasil Kirin tem muito o que comemorar no Dia Mundial da Água. Uma das maiores fabricantes de bebidas do país, a empresa possui uma plataforma de gestão de recursos hídricos que desde 2008 permitiu a empresa reduzir em 21% seu consumo total de água. Um dos motivos é o modelo de gestão ambiental que garante a renovação natural da matéria-prima – e não apenas a redução do consumo – nos entornos das fábricas e centros de distribuição. Além disso, o sucesso na considerável redução também se deve ao rigoroso tratamento e reuso, ações preventivas, metas e auditorias para o consumo da matéria-prima direcionadas aos gerentes fabris e investimento da empresa na educação ambiental e diálogo com as comunidades locais. Um dos melhores indicadores da eficiente gestão da água foi o reflorestamento de 380 hectares ao redor do manancial da empresa no município de Itu, onde também está sediada a empresa. O impacto da estiagem verificado no último ano poderia ter sido negativo à Brasil Kirin, não fosse a iniciativa realizada em parceria com a SOS Mata Atlântica, que recuperou 19 nascentes, aumentou em 5% a oferta de água superficial e 20% a subterrânea. São 4 milhões de mudas de mais de 100 espécies de árvores cultivadas, algo equivalente a 2.285 campos de futebol. Além disso, a empresa participa de um laboratório social, em Itu, para discutir junto à comunidade local estratégias para o melhor uso e aproveitamento dos recursos naturais do entorno, já que o problema atinge a todos. Das 13 fábricas, oito possuem terrenos de proteção de água mineral, somando 5 mil hectares em que não se pode realizar nenhuma atividade potencialmente poluidora e 3 mil hectares entre áreas preservadas e restauradas para a manutenção e disponibilidade contínua desse recurso natural. Em 2015, a Brasil Kirin realizou o cadastramento de Áreas de Proteção Permanente, e já foi iniciado o reflorestamento de nascentes como a do Rio Caiacatinga, em Itu. Além do modelo de preservação das nascentes, as 13fábricas da Brasil Kirin realizam captação de água superficial a subterrânea. A unidade de Horizonte (CE), por exemplo, conseguiu captar as águas de chuva do ano passado com aproveitamento de 85% em comparação a 2014, o Centro de distribuição de Embu (SP) aumentou em 300% sua capacidade em armazenar água de chuva e, com isso, conseguir reduzir em quase 40% o consumo de água em 2 anos. (#Envolverde)
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