Muitos velejadores já passaram pela traumática experiência de navegar pela costa do extremo norte do País, onde é comum a formação de anéis de água gigantescos. “Esse fenômeno é formado pela Corrente Norte do Brasil, cuja parte do próprio fluxo gira em torno de si mesma, alimentando a Contra Corrente Norte Equatorial”, explica Guilherme Pimenta Castelão, pesquisador do Grupo de Modelagem Acoplada Oceano-Atmosfera, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Os anéis, que chegam a 400 quilômetros de diâmetro, foram investigados por Castelão em sua tese de doutorado. (Envolverde)