O Rio de Janeiro pretende utilizar a floresta amazônica do Acre para compensar as emissões de gases de efeito estufa de indústrias fluminense. Um Termo de Cooperação Técnica assinado pelos governos dos dois Estados, além do BNDES, pretende estimular iniciativas de Redução de emissões por desmatamento e Degradação (REDD). O Rio já possui um mercado de carbono, idealizado pela subsecretaria de economia verde, subordinada à Secretaria estadual do Ambiente, mas falta a regulamentação da lei. Na prática, indústrias fluminenses poderiam, em vez de reduzir suas emissões, comprar créditos de carbono de projetos de lá voltados para a conservação da floresta de pé. (Envolverde)