A Funai, segundo informou o seu presidente, Márcio Meira, considera ilegais os contratos de venda de crédito de carbono assinados por comunidades indígenas com empresas estrangeiras. O órgão defende o mecanismo, mas ainda não apresentou uma proposta de marco legal à Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça. Os contratos já assinados foram remetidos à Advocacia Geral da União para estudo de medidas judiciais contra as empresas que compram os direitos sobre a biodiversidade de tribos indígenas. (Envolverde)