Um software, implementado pelo Centro de Estudos do Genoma Humano, já atendeu a 80 mil pessoas pertencentes a famílias afetadas por doenças genéticas raras. O equipamento possibilita o armazenamento de dados clínicos e informações genômicas e de testes moleculares realizados em diversos pacientes atendidos pelo centro, ligado ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Trata-se de um dos maiores banco de dados de doenças genéticas raras, relacionadas, particularmente, a males neuromusculares, malformações congênitas, déficit cognitivo, obesidade genética e autismo. (Envolverde)