Levantamento do Instituto Socioambiental mostra que as técnicas empregadas por índios do Xingu, especialmente por causa de mudanças no microclima, já não conseguem debelar os numerosos focos de fogo no parque. A terra indígena do Xingu é a sétima em número de focos de queimada (403), entre 1º de agosto e 25 de setembro deste ano. Segundo Paulo Junqueira, do ISA, o fogo é iniciado pelos próprios indígenas, mas estes perderam o compasso em sua faina de iniciar queimadas à espera de uma chuva que nunca acontece conforme as previsões. (Envolverde)