A parcela de energias renováveis no país representou, em 2010, 46%, bastante superior à média global, que é de 12,9%. As renováveis incluem a participação de hidrelétricas e produtos da cana-de-açúcar, como o etanol e o bagaço, além do carvão vegetal e a lenha. Segundo relatório do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a dependência do petróleo na matriz energética continuará forte até 2030, respondendo por pelo menos um terço do total. O mesmo relatório indica redução “pequena” no percentual de participação de fontes renováveis até 2030, sobretudo considerando a diminuição da fonte hídrica, mesmo com a construção de novas hidrelétricas, e o aumento da capacidade a partir de usinas térmicas. (Envolverde)