A natureza da logística é tornar a cadeia de suprimentos cada vez mais eficaz e competitiva. E isso significa também buscar o menor impacto ambiental possível. Com foco nestes objetivos, a Columbia adotou uma solução que reduziu substancialmente a emissão de gases de efeito estufa nas operações para a PUMA, fabricante de artigos esportivos, no Centro de Distribuição de Cotia. O processo consiste no reaproveitamento de caixas de papelão, que eram descartadas e agora são remodeladas e utilizadas para proteção dos produtos da PUMA. Antes desta mudança, a Columbia utilizava sacos plásticos ou bolsas de ar para preencher os espaços ociosos dentro das caixas onde os itens da marca eram acondicionados, para expedição ao comércio. O volume mensal de 425 quilos de sacos plásticos utilizados nesta operação resultava na emissão de 0,43 tonelada de gás carbônico. E os 40 quilos de bolsas de ar geravam mais 0,04 tonelada de CO2 mensalmente. Como se sabe, o dióxido de carbono é um dos gases responsáveis pelo chamado efeito estufa, que leva ao aquecimento global. Portanto, a operação para a PUMA vinha apresentando um alto impacto ambiental, se comparado com o baixo retorno financeiro do material utilizado. Diante deste quadro, a Columbia estudou as possíveis soluções e decidiu adquirir um equipamento modelador de papelão, que transforma as caixas descartadas em material para proteção dos produtos da PUMA. Com uma ideia criativa e de baixo custo, a Columbia deixa de utilizar, anualmente, 5.100 quilos de sacos plásticos e 475 quilos de bolsas de ar. Assim, a operação para a PUMA deixa de emitir um total de 33,4 toneladas de gás carbônico na atmosfera a cada ano. “É uma contribuição relevante para a natureza e para o nosso cliente”, afirma Marcelo Brandão, CEO da Columbia Logística. (Envolverde)
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