Técnicos da Gerência de Qualidade da Água do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) vistoriaram esta semana a Lagoa da Tijuca, na Barra da Tijuca, constando mortandade de peixes. Os índices de oxigênio dissolvido (OD) na água variaram entre 4,2 e 5,1 nos diversos pontos da lagoa, o que já não representa risco para a vida marinha. A hipótese mais provável para o fenômeno é a combinação de ventos fortes com a mudança de maré, o que teria determinado a liberação de gases nocivos para os peixes. A presidente do Inea, Marilene Ramos, adiantou que a Coordenadoria Geral de Fiscalização do órgão fará vistorias na região para identificar e notificar os lançamentos irregulares de esgotos no sistema lagunar de Jacarepaguá. (Envolverde)