Com previsão para entrar em funcionamento no início de 2014, projeto recebeu investimento de R$ 700 mil e deverá tornar 100% eficiente a Estação de Tratamento de Efluentes da empresa, uma das mais importantes do setor de higiene e limpeza do País
Uma das maiores empresas do setor de higiene e limpeza no Brasil, a Razzo contará, a partir do início de 2014, com programa de reutilização da água em processos industriais. Com investimento de R$ 700 mil, a empresa está modernizando sua Estação de Tratamento de Efluentes, infraestrutura que trata as águas residuárias, em funcionamento desde 2005. O objetivo principal do projeto é tornar a estação 100% eficiente e permitir o reuso da água utilizada no seu processo industrial. “Uma das nossas grandes preocupações é com a sustentabilidade. Poder reutilizar a água que é usada no nosso negócio é uma importante contribuição para o desenvolvimento de um mundo melhor”, afirma Guilherme Razzo, diretor da empresa.
O projeto visa a otimização do sistema de tratamento e também proporcionará uma melhora na qualidade da água na saída da estação e o reuso da água. “A modernização consiste na aplicação do tratamento físico-químico com a instalação de novos tanques e equipamentos, o qual irá complementar o tratamento biológico que já é feito”, completa Guilherme.
A água tratada na estação será utilizada, principalmente, na lavagem de caminhões e pisos. A estação tem capacidade para tratamento de 120 m³ de efluente por dia.
Sobre a Razzo
Os produtos da Razzo são conhecidos dos brasileiros há 49 anos. Fundada em 1964, por Salvador Razzo, em São Paulo, iniciou suas atividades com a produção de matérias primas utilizadas na fabricação de produtos de limpeza e higiene. Ao longo de sua história, a empresa diversificou suas atividades, dedicando-se, primeiramente, à produção e comercialização de sabão em barra e, posteriormente, aos mercados cosmético, farmacêutico e químico. É referência na produção de massa-base para sabonetes e glicerina bidestilada.
Para saber mais, acesse www.razzo.com.br.
