A instalação do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético consolida o novo marco legal de acesso e com ele uma nova forma de encarar os recursos genéticos e o conhecimento tradicional, um modo utilitarista sem relação com a ideia de repartir benefícios derivados do uso da biodiversidade de forma justa e equitativa. Leia no artigo da especialista em biodiversidade Nurit Bensusan publicado nos destaques de hoje da Envolverde. Curta também nossa página no Facebook.