O Prêmio Fundação Bunge, que em 2015 comemora 60 anos, foi criado para incentivar o conhecimento científico em diversas áreas, homenageando o poder transformador dos indivíduos na sociedade e estimulando novos talentos. E, neste ano, o Prêmio elegeu as áreas de Ciências Agrárias e de Ciências Biológicas, Ecológicas e da Saúde como foco de sua premiação. Serão contemplados trabalhos relacionados aos temas “Recuperação de solos degradados para agricultura” e “Saneamento básico e manejo de água”, respectivamente. As indicações ao Prêmio poderão ser realizadas a partir de abril pelas principais universidades e entidades científicas brasileiras. Uma comissão técnica composta por cinco membros em cada área de premiação, sendo um do exterior, selecionará os profissionais em cada ramo do conhecimento na categoria “Vida e Obra”, indicando-os para a decisão do Grande Júri. No caso dos jovens talentos, a comissão técnica escolhe diretamente os homenageados do ano. Serão quatro premiados no total: dois profissionais na categoria Vida e Obra, e dois em Juventude (até 35 anos). Os contemplados de cada área recebem R$ 150 mil e R$ 60 mil, respectivamente, além de medalhas de ouro e prata e diplomas. O resultado será divulgado em 24 de julho, logo após a reunião do Grande Júri, composto por reitores de universidades e presidentes de entidades científicas e culturais, no Tribunal de Justiça de São Paulo. Para o conselheiro da Fundação Bunge e diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, Adalberto Luis Val, a escolha do tema “Recuperação de solos degradados para agricultura” se justifica pela necessidade de conscientização de que os recursos naturais não são infinitos e não é possível ampliar ainda mais as áreas cultiváveis para a produção de alimentos. “Portanto, estimular e lançar luz sobre as novas tecnologias e estudos voltados para a recuperação de solos degradados se faz necessário, essencial e urgente”, explica o especialista. (Envolverde)
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