A agenda de restauração florestal vem ganhando força no Brasil, especialmente por conta da nova lei florestal brasileira – que completa cinco anos em maio – e que traz um grande desafio aos produtores rurais: manter a sua atividade agrícola combinada com a conservação ou restauração de vegetação nativa em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais (RLs). De acordo com o estudo Restauração Florestal em Cadeias Agropecuárias para Adequação ao Código Florestal da Agroicone, as áreas podem ser recompostas pelo plantio de mudas, semeadura direta e regeneração natural, ativa e passiva. “Além de plantar mudas de espécies nativas, o produtor poderá escolher outras formas de restauração, considerando o diagnóstico da área e os recursos disponíveis. A regeneração natural, ativa e passiva, são técnicas de baixo custo que podem ser aplicadas somente em áreas com alto e médio potencial de regeneração, ou seja, nos locais com quantidade e riqueza de espécies nativas. Os estudos estão disponíveis para download gratuito no site do INPUT (Iniciativa para o Uso da Terra). Para mais informações, acesse:
(Envolverde)