O Instituto Butantã montou um grupo de trabalho de ação rápida para doenças emergentes, como é o caso da zica, que ameaça seriamente a população de gestantes e recém-nascidos.  Os pesquisadores já realizaram trabalhos semelhantes no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, com investimento da Fapesp, em 725 medicamentos aprovados pelo Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos. A partir desses estudos encontraram 29 substâncias com ação sobre o vírus. Os resultados foram publicados recentemente na revista científica F1000Research. O objetivo é o desenvolvimento o mais rápido possível de vacinas e medicamentos que combatam essa doença. (Envolverde)