Levantamento da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável mostra que apenas 15% dos relatórios de sustentabilidade de empresas nacionais tiveram algum tipo de validação externa, feita por especialistas ou por empresas de auditoria. O número desses documentos dobrou, mas a percepção geral é a de que falta qualidade. Uma pesquisa da KPMG, em 61 países, mostra os dois principais motivos da onda “verde” empresarial: pressão dos órgãos reguladores e o potencial dano à reputação. Na prática, os relatórios acabam sendo vistos como mais uma peça de marketing, raramente funcionando como um mecanismo de gestão ou de relação de valor.(Envolverde)