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Basf busca diminuir seu impacto sobre o meio ambiente

Instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, chama a atenção sobre a necessidade de implantar medidas emergenciais para prevenir a degradação do meio ambiente. Com foco em práticas que contribuam positivamente neste aspecto, a BASF conta com metas arrojadas de redução de consumo de água e de eficiência energética, além de iniciativas de ecoeficiência.

Como participante do Pacto Global da ONU desde sua concepção, em 2000, a BASF utiliza os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como orientação para suas atividades e promove, em seu processo produtivo, iniciativas para preservação dos recursos naturais.

Além de atuar sobre os 17 ODS, a BASF definiu globalmente seis objetivos como foco principal, entre eles: água limpa e saneamento; consumo e produção responsáveis; energia acessível e limpa; e combate às alterações climáticas.

Com a meta de reduzir 20% o consumo específico de água nas operações da América do Sul entre 2016 e 2025, uma das iniciativas de destaque é o Programa Produtor de Água, que tem como objetivo aumentar a disponibilidade de água na Bacia Hidrográfica do Ribeirão de Guaratinguetá – responsável por 90% do abastecimento público de água do município. Graças às ações já implementadas tais como instalação de torres de resfriamento, otimização de limpezas, campanhas de conscientização, já houve redução de 80% no volume de água consumida por tonelada produzida somente no Complexo Químico de Guaratinguetá entre 2002 e 2017. Nas unidades da América do Sul, a redução no indicador específico foi de 55% no mesmo período.

“Com o objetivo de otimizar o consumo de recursos naturais em nossas atividades, buscamos formas de enfrentar a escassez hídrica e a necessidade de garantir a disponibilidade e o manejo sustentável da água, em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)“, afirma Emiliano Graziano, Gerente de Sustentabilidade da BASF América do Sul.

Outras metas da BASF envolvem redução global em 40% de emissões de gases de efeito estufa (GEE) por tonelada de produto vendido até 2020; aumento da eficiência energética das unidades da América do Sul em 7% até 2025; e introdução de um sistema de gestão de energias (norma ISO 50001), nas unidades produtivas que, juntas, representam 90% da demanda de energia primária global da BASF.

Em 2017, a BASF observou acréscimo no volume de produção na América do Sul de 9,8% em relação a 2016, o que impactou diretamente os indicadores ambientais. Ainda assim, houve aumento da eficiência energética em 2,6%, se comparado a 2016, resultante das iniciativas do Triple E (Excelência em Eficiência Energética). O projeto tem como objetivo aumentar a competitividade da BASF por meio da maior eficiência energética, promover a melhoria sustentável dos custos de energia e a redução de impactos ambientais.

Adicionalmente, a preveção da geração de resíduos nos processos produtivos também é uma prioridade. No Complexo Químico de Camaçari, por exemplo, os resíduos da produção são utilizados pela caldeira para geração de vapor. Como resultados da gestão de resíduos da empresa, em 2017 a BASF reciclou 73,5% do total de resíduos gerados na América do Sul. (#Envolverde)