A Cielo, referência em meios de pagamentos no país, está atenta ao sofrimento causado pelas enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde o final de abril. Por isso, a companhia está adotando medidas voltadas a comunidades, clientes e colaboradores atingidos pelas enchentes que assolam o estado. Dentre elas:
— Isenção do aluguel de máquinas aos clientes da Cielo no Rio Grande do Sul por um mês. Comerciantes diretamente afetados pelas chuvas terão direito a dois meses de isenção;
— Condições especiais para antecipação de recebíveis;
— Suspensão temporária de cobranças;
— Apoio psicológico; e
— Troca de equipamentos de forma agilizada quando condições logísticas estiverem restabelecidas.
Doações
A companhia destinará recursos a pessoas atingidas por meio de ação conjunta com a Fundação Banco do Brasil.
As doações incluem alimentos, água, medicamentos, colchões e itens de higiene. Artigos de limpeza e materiais para recuperação das casas atingidas também serão doados.
Além disso, a Cielo disponibiliza uma conta bancária para a arrecadação de doações:
Banco do Brasil (001)
Agência – 3132-1
Conta – 500.000-9
Chave Pix – [email protected]
Colaboradores da companhia no Rio Grande do Sul
A quem tiver interesse, a Cielo disponibiliza a opção de antecipar salário. A companhia também oferece apoio psicológico e acompanhamento intensificado da equipe de medicina do trabalho. Adicionalmente, há monitoramento em tempo real da condição de moradia e da localização de colaboradoras e colaboradores.
“Estamos sensibilizados com a situação do povo gaúcho por causa dessa catástrofe que provoca tanto sofrimento. Diante dessas circunstâncias, adotamos providências para minimizar o quadro dramático. Começamos com doações para ajudar diferentes comunidades neste momento e mapeamos iniciativas que trarão retorno mais rápido e efetivo para clientes e colaboradores. Novas medidas estão sendo avaliadas a todo instante porque montamos um gabinete de crise para estudar a situação. Esperamos sinceramente que esse período de angústia seja superado o quanto antes”, afirma Estanislau Bassols, presidente da Cielo.