AzMina - Vozes indígenas na COP30: o que cada bioma exige e a urgência da demarcação
Flávia Santos - Mulheres da Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Pampa e Mata Atlântica apontam desafios e uma demanda comum: demarcar terras para enfrentar a crise climática
Dois indígenas do Xingu filmando o cotidiano de sua aldeia. Foto Dal Marcondes

Autora: Flávia Santos
Basta viajar para qualquer região do Brasil, um país continental diverso com mais de 200 milhões de habitantes, para perceber como sotaques, culturas e modos de vida mudam de um lugar pra outro. Com povos indígenas e tradicionais não é diferente: são mais de 391 etnias, povos ou grupos e 295 línguas indígenas em circulação, segundo o Censo de 2022.
Sendo assim, reduzir diferentes demandas em uma “pauta indígena”, como se ela fosse universal, é uma estratégia política que ignora territórios, vivências e contextos importantes para essa população.
Diante dessa diversidade, a reportagem d’AzMina conversou com mulheres indígenas de diferentes biomas brasileiros. A ideia é mapear se e como a Conferência do Clima reconhece as especificidades de cada território — sem perder de vista aquilo que as une. Feminismo e direitos humanos sem intermediários
Leia Mais:
Esta reportagem foi produzida por Az Mina, por meio da Cobertura Colaborativa Socioambiental da COP 30. Leia a reportagem original aqui.
Envolverde





