A Plantronics – empresa que oferece soluções de comunicações unificadas – foi reconhecida por projeto ambiental. A microfazenda hidropônica da empresa foi premiada pela organização não governamental Acterra – Action for a Healthy Planet, na categoria de pequenos e médios projetos ambientais. O espaço, de 183 metros quadrados, instalado na sede da Plantronics conta com um protótipo de fazenda automatizada, criado pela Cityblooms, e é alimentada através de painéis solares. O projeto fornece alimentos frescos e ricos em nutrientes, consumidos na cafeteria, aos empregados da companhia. Os vegetais produzidos também não possuem pesticidas, graças às estufas automatizadas produzidas pela Cityblooms responsáveis também por melhorar o aproveitamento da água em 90%, comparado aos métodos tradicionais. O CEO da Plantronics, Ken Kannappan, se mostrou animado com o reconhecimento do projeto pela Acterra e pelo suporte que receberam para continuarem a seguir os valores da companhia. “Nós da Plantronics nos dedicamos a operar de maneira consciente. A nossa luta está em proporcionar mudanças positivas em tudo que nos propomos a fazer e isso inclui ajudar no desenvolvimento e fortalecimento da comunidade em que operamos, além de criar um ambiente de trabalho saudável para os nossos colaboradores, minimizar nossa emissão de carbono, reduzir o desperdício e conservar recursos naturais”, declarou. (Envolverde)
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Ambiente
Bem estar e sustentabilidade no trabalho
ODS 13
COP29: Greenpeace Brasil avalia que nova NDC brasileira traz avanços, mas necessita de ajustes
Por Greenpeace – Sobre a nova meta climática brasileira (NDC) anunciada na quarta-feira (13), durante a COP 29, O Greenpeace Brasil celebra que o Brasil tenha antecipado a submissão da sua nova NDC, ainda em 2024. A organização comemora que a meta menciona claramente o fim dos combustíveis fósseis, decisão adotada na COP 28, e […]
ODS 13
COP29: momento de acelerar o enfrentamento da emergência climática
por Semíramis Biasoli - A questão do "ponto de não retorno" nos avisa que estamos prestes a ultrapassar limites críticos, que, uma vez ultrapassados, podem transformar nossos ecossistemas de forma irreversível. Cientistas estão dizendo que já estamos muito próximos desse ponto – mas eu ainda acredito que há tempo para reverter a situação, se tomarmos as decisões certas agora.
ODS 10
Relatório do ACNUR revela que as mudanças climáticas são uma ameaça crescente para pessoas já em fuga devido a conflitos
Pessoas forçadas a fugir de conflitos, violência, perseguição e violação de direitos enfrentam cada vez mais a crise climática global, alerta um novo relatório da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), expondo-as a uma combinação letal de ameaças sem o financiamento e apoio adequados para se adaptar. O relatório, lançado hoje pelo ACNUR em colaboração […]
ODS 13
Brasil diz que está determinado a atuar pelo reconhecimento de comunidades locais na Convenção do Clima
Por Andreia Fanzeres , OPAN – No primeiro dia da COP29, o governo do Brasil se comprometeu a tomar as medidas necessárias para reconhecer as comunidades locais na Convenção do Clima. Foi durante o evento paralelo “Desafios e oportunidades para o reconhecimento de comunidades locais na UNFCCC”, realizado pela Rede Mexicana de Organizações Camponesas Florestais […]
ODS 16
Economia de acumulação, excesso antropocêntrico e mundo insustentável
“A economia é como um organismo faminto em fase de crescimento. Ela consome recursos naturais como árvores, peixes e carvão. Deles, produz energia e bens úteis e cospe resíduos como dióxido de carbono, lixo e água suja. A maioria dos economistas se preocupa com o sistema circulatório do organismo e em como a energia e os recursos podem ser eficientemente alocados. E tende a ignorar seu sistema digestivo: os recursos que o organismo consome e o lixo que produz. Os economistas pressupõem que ambos sejam infinitos.” (Revista Época, abril de 2009)
ODS 13
PNUMA: os países precisam de mais dinheiro para a adaptação e de uma ação financeira ousada na COP 29
O Relatório de Lacuna de Adaptação de 2024 do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) alertou que as ações de adaptação não estão acompanhando o ritmo das crescentes demandas de um planeta em aquecimento. Lançado antes da conferência climática COP29 em Baku, Azerbaijão, o relatório — intitulado Come Hell and High Water — projetou um futuro sombrio onde comunidades vulneráveis suportam o peso das dificuldades induzidas pelo clima.