As inscrições para a sexta edição do EDP University Challenge foram prorrogadas até o dia 30. O concurso, organizado pela EDP, empresa do Grupo EDP Energias de Portugal, é voltado para estudantes universitários dos cursos de administração, marketing e comunicação de todo o País. A iniciativa visa estimulá-los a criar soluções inovadoras para projetos sociais e educacionais desenvolvidos pela empresa. “Aplicando na prática, o universitário vivencia o que está aprendendo em sala de aula, fortalecendo seu crescimento pessoal e profissional, além de contribuir para que nossas mensagens sobre uso consciente de energia elétrica cheguem ao maior número de pessoas”, afirma Miguel Setas, diretor-presidente da companhia. Este ano, o desafio será dividido em dois temas: “Consumo consciente de energia elétrica” e “Qualidade e satisfação do atendimento ao cliente”. Neste primeiro momento, os interessados deverão criar uma equipe de trabalho e inscrevê-la no site da EDP (www.edp.com.br). O passo seguinte é desenvolver um projeto com base em um dos programas socioambientais da companhia: EDP nas Escolas, Boa Energia na Comunidade, Boa Energia nas Escolas e InovCity. A apresentação das propostas deverá ser feita até o dia 23 de junho. O trabalho vencedor receberá um prêmio no valor de R$ 16 mil, e o professor orientador, R$ 8 mil. O grupo que conquistar o segundo lugar recebe R$ 8 mil, e R$ 4 mil serão destinados ao docente. As inscrições online e mais informações sobre as diferentes etapas do desafio podem ser acessadas pelo site www.edp.com.br. (Envolverde)
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Inovação em projetos sociais
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Por Greenpeace – Sobre a nova meta climática brasileira (NDC) anunciada na quarta-feira (13), durante a COP 29, O Greenpeace Brasil celebra que o Brasil tenha antecipado a submissão da sua nova NDC, ainda em 2024. A organização comemora que a meta menciona claramente o fim dos combustíveis fósseis, decisão adotada na COP 28, e […]
ODS 13
COP29: momento de acelerar o enfrentamento da emergência climática
por Semíramis Biasoli - A questão do "ponto de não retorno" nos avisa que estamos prestes a ultrapassar limites críticos, que, uma vez ultrapassados, podem transformar nossos ecossistemas de forma irreversível. Cientistas estão dizendo que já estamos muito próximos desse ponto – mas eu ainda acredito que há tempo para reverter a situação, se tomarmos as decisões certas agora.
ODS 10
Relatório do ACNUR revela que as mudanças climáticas são uma ameaça crescente para pessoas já em fuga devido a conflitos
Pessoas forçadas a fugir de conflitos, violência, perseguição e violação de direitos enfrentam cada vez mais a crise climática global, alerta um novo relatório da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), expondo-as a uma combinação letal de ameaças sem o financiamento e apoio adequados para se adaptar. O relatório, lançado hoje pelo ACNUR em colaboração […]
ODS 13
Brasil diz que está determinado a atuar pelo reconhecimento de comunidades locais na Convenção do Clima
Por Andreia Fanzeres , OPAN – No primeiro dia da COP29, o governo do Brasil se comprometeu a tomar as medidas necessárias para reconhecer as comunidades locais na Convenção do Clima. Foi durante o evento paralelo “Desafios e oportunidades para o reconhecimento de comunidades locais na UNFCCC”, realizado pela Rede Mexicana de Organizações Camponesas Florestais […]
ODS 16
Economia de acumulação, excesso antropocêntrico e mundo insustentável
“A economia é como um organismo faminto em fase de crescimento. Ela consome recursos naturais como árvores, peixes e carvão. Deles, produz energia e bens úteis e cospe resíduos como dióxido de carbono, lixo e água suja. A maioria dos economistas se preocupa com o sistema circulatório do organismo e em como a energia e os recursos podem ser eficientemente alocados. E tende a ignorar seu sistema digestivo: os recursos que o organismo consome e o lixo que produz. Os economistas pressupõem que ambos sejam infinitos.” (Revista Época, abril de 2009)
ODS 13
PNUMA: os países precisam de mais dinheiro para a adaptação e de uma ação financeira ousada na COP 29
O Relatório de Lacuna de Adaptação de 2024 do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) alertou que as ações de adaptação não estão acompanhando o ritmo das crescentes demandas de um planeta em aquecimento. Lançado antes da conferência climática COP29 em Baku, Azerbaijão, o relatório — intitulado Come Hell and High Water — projetou um futuro sombrio onde comunidades vulneráveis suportam o peso das dificuldades induzidas pelo clima.