O Brasil é o país com maior produção de café no mundo, os grãos são enviados para diversos países pelo seu sabor e tradição. Segundo dados da Secretaria de Política Agrícola – SPA, a produção de café este ano gerou receita aproximada de R$ 22 bilhões. Com grandes movimentações financeiras e um mercado consumidor ativo, empreendedores apostam no setor agrícola como insumo para abertura de novos negócios. O café orgânico também tem ganhado espaço dentro do gosto do brasileiro e no exterior, inclusive as práticas sustentáveis, cada vez mais exigidas pelos importadores.
Um exemplo de empreendedorismo no setor é a My. Café, startup de café gourmet em cápsulas que proporciona uma forma mais amigável e conveniente de consumo da bebida. A marca conecta cada um de seus blends aos momentos de vida dos consumidores: desafio, transformação, equilíbrio e bem-estar. Blends de café têm se tornando uma cultura no país.
No ano passado, por exemplo, foram abertas linhas de crédito para financiamentos com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Esses valores chegaram a R$ 4,632 bilhões para o custeio; R$ 950 milhões na estocagem; R$ 1,752 bilhão para aquisição de café; R$ 1 bilhão para contratos de opções e de operações em mercados futuros; R$ 10 milhões no capital de giro para Indústria de Café Solúvel; R$ 200 milhões em capital de giro para indústria de torrefação; R$ 300 milhões para o capital de giro para cooperativa de produção. Entre os beneficiários dessas linhas estão produtores, cooperativas, indústrias torrefadoras e de café solúvel, beneficiadores e exportadores. ( #Envolverde)
