
O número de patentes registradas é um dos principais marcadores usados para medir a inovação de um país. No ano passado, o Brasil ficou em 69º (entre 127 países) lugar no Índice Global de Inovação lançado pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi), Universidade Cornell e o INSEAD, Instituto Europeu de Administração de Empresas, atrás de países como Kuwait (56º lugar), Panamá (63º lugar) e Vietnã (47º lugar). O tempo de cerca de uma década que se leva entre a ideia no papel e sua a propriedade intelectual é um dos maiores gargalos – nos Estados Unidos, por exemplo, leva-se cerca de três anos para registrar uma patente. Visando superar esta barreira, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) implementou em 2016 o programa ‘Patentes Verdes’, capaz de diminuir a espera em até cinco vezes. A ideia é que elas sejam incorporadas rapidamente ao dia-a-dia dos brasileiros e tenham estímulo para serem produzidas e comercializadas. (#Envolverde)
“Patentes Verdes”
Data: terça-feira, 16 de janeiro
Horário: 15h às 18h
Local: Observatório do Museu do Amanhã (Praça Mauá, nº 1, Centro – Rio de Janeiro)