Economia

Padaria Brasileira adota ações sustentáveis e de responsabilidade social

Ações sustentáveis e com responsabilidade social são o futuro dos negócios, principalmente na alimentação. Há mais de 60 anos no mercado de panificação, com 600 colaboradores, mais de 3 milhões de clientes atendidos por ano e com mix de produtos que vão de pães, doces, forneria, rotisserie e até sorvetes, a Padaria Brasileira viu nessas ações uma maneira de se diferenciar e garantir o futuro de seu negócio.

“A sustentabilidade vai além de certificações, está incorporado no propósito de sua marca e será o futuro da gastronomia”, garante Henrique Afonso Junior, diretor geral da rede Padaria Brasileira. O projeto Sem Retalhos foi o start para essa percepção. “Conseguimos um aproveitamento de 100 por cento da placa de bolo semi acabado. O processo é bem simples, medimos uma a uma, recortamos e montamos a próxima utilizando todas as bordas. Até chegarmos nessa etapa foi preciso desenvolvimento, testes e muita matemática mas agora está incorporado no processo e um sucesso de reaproveitamento, o que reflete também no nosso lucro”, garante Júnior.

Além disso, outras medidas foram adotadas, como o aquecimento de água a partir da refrigeração de alguns equipamentos, visando a redução de energia elétrica e gás natural; o uso de equipamentos para higienização de utensílios e o aproveitamento parcial da água das chuvas para limpeza do estacionamento e irrigação das plantas. “É importante destacar também a parceria que fizemos com o CRAISA onde os produtos perecíveis que não foram utilizados são doados para o Centro de Distribuição e de lá saem para lares e abrigos. Em dezembro, foram 562kg de alimentos doados”, afirma júnior.

A Padaria Brasileira também realiza campanhas sazonais de produtos usando como base as frutas da estação. Nestas campanhas, é feito o uso integral da fruta até das menos bonitas para geleias e recheios. “O uso consciente dos alimentos e o reaproveitamento faz parte do propósito da nossa marca e dia a dia buscamos inovações, seja ela tecnológica ou não, que garantam essa responsabilidade”, conclui. (#Envolverde)