Desde 2012 a marca investe em tecnologia e soluções sustentáveis para as embalagens que chegam à mesa de milhares de brasileiros e brasileiras
A tecnologia empregada na fabricação da garrafa permite que outra embalagem de PET, independente de cor, formato ou fabricante, se transforme em uma garrafa de Guaraná Antarctica. Após o descarte feito pelos consumidores, as garrafas usadas são coletadas e separadas antes de passar por um processo rigoroso de higienização. Depois disso, chega a fase do corte e trituração do material, que será recomposto em resina de pet reciclada para virar uma nova garrafa de Guaraná Antarctica.
“Uma marca que nasceu do coração da Amazônia ser a primeira de refrigerantes a alcançar esse feito no Brasil nos orgulha e, mais do que isso, dita o rumo do mercado, não apenas da categoria, mas em outros segmentos também”, explica Juliana Grinberg, Diretora de marketing e inovações de refrigerantes na Ambev. “É transformador fazer parte desta conquista e mostrar que é possível seguir por um caminho mais sustentável”, conclui Juliana.
A iniciativa também faz parte da trajetória da Ambev rumo à meta de zerar a poluição plástica de suas embalagens até 2025.
“Nosso compromisso com a sustentabilidade de nossos produtos não é de hoje. Sabemos que a nossa meta é ambiciosa, mas ela acompanha o tamanho do nosso comprometimento em solucionar o impacto da poluição plástica no meio ambiente. Nesse caminho, contamos com um trabalho de colaboração com o nosso ecossistema pautado no investimento em inovação e tecnologia”, afirma Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de Sustentabilidade de Ambev.
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