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Torneio de Pesca de Plástico: em parceria com pescadores de comunidade local, Corona resgata meia tonelada de plástico do mar

Criada em comemoração ao Dia Mundial da Reciclagem, a iniciativa busca conscientizar a sociedade sobre a poluição marinha e mostrar que, além de proteger o planeta, a coleta de plástico também pode se tornar uma fonte de renda

Hoje, no Dia Mundial da Reciclagem, a Corona revela os resultados do seu primeiro Torneio de Pesca de Plástico no Brasil — o projeto faz parte de uma iniciativa global realizada em todo o mundo em parceria com pescadores locais pela retirada de plástico do mar, conscientizando a sociedade sobre a poluição marinha, protegendo o meio ambiente e beneficiando economicamente as comunidades envolvidas. No Brasil, o Torneio aconteceu no mês de fevereiro em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, com o apoio da ONG Guardiões do Mar e a participação de 55 pescadores — em um único dia, mais de 1 tonelada de resíduos que prejudicam a vida marinha foram retirados do mar, sendo metade (500 kgs) só em plástico.

A iniciativa reafirmou o compromisso de longa data de Corona pela proteção dos oceanos contra a poluição gerada pelo plástico e também beneficiou os pescadores da região, que fizeram dessa “pesca inusitada” um sucesso em sustentabilidade: além de uma premiação em dinheiro para as três equipes que retiraram a maior quantidade de resíduos da água, o torneio também premiou todos os pescadores participantes com a remuneração equivalente a um dia de trabalho e pagou o valor adicional por cada quilo de plástico coletado. Corona ainda vai reformar o principal galpão local, usado pela comunidade da Praia da Cocanha como centro cultural e depósito para os barcos e demais ferramentas de trabalho dos pescadores.

Segundo o Fórum Econômico Mundial, estima-se que até 2050 haverá mais plástico do que peixes no mar. “A poluição dos oceanos em todo o mundo é alarmante e Corona continua buscando formas de expandir seus esforços pela proteção e preservação desses paraísos naturais, pelo Brasil e mundo”, conta João Pedro Zattar, head de marketing de Corona. “O Torneio de Pesca de Plástico é um exemplo de iniciativa que une as comunidades para ajudar o meio ambiente e ainda apoia economicamente as regiões, em parceria com trabalhadores que sustentam suas famílias a partir da pesca”, complementa.

O projeto nasceu a partir de um desafio interno de inovação de responsabilidade social corporativa, que foi testado pela primeira vez no México em 2021, passando em 2022 pelo Brasil China e Israel e deve se expandir também para a Colômbia e África do Sul ainda esse ano. Até o momento, a cerveja Corona realizou mais de 1.400 limpezas, engajou mais de 68.000 voluntários e coletou resíduos plásticos de mais de 44 milhões de metros quadrados de praia em todo o mundo. Globalmente, o Torneio de Pesca de Plástico contou com a ajuda de 150 pescadores durante 15 horas, retirando mais de 5 toneladas de plástico do mar até agora.

O Torneio de Pesca de Plástico não é o primeiro projeto ligado à sustentabilidade liderado por Corona — além dessa iniciativa, no Brasil já foram realizadas mais de 25 limpezas desde 2019, limpando 1,2 milhão de m² de praias e recolhendo mais de 5,4 toneladas de lixo descartados de forma irregular na natureza. Em parceria com a Green Mining e a Precious Plastic, a cerveja ainda abriu em 2021 ano as estações Protect Paradise, com dois containers instalados em Fernando de Noronha (PE) e Trancoso (BA) para coleta, reciclagem e transformação de plástico, cada uma com capacidade para processar até 1,5 tonelada de plástico por mês — esse mesmo projeto tem atualmente uma vertente voltada à coleta e reciclagem de vidro na Chapada dos Veadeiros (GO), atendendo estabelecimentos e população locais para dar o destino correto ao material e evitar a poluição da natureza. Em maio do mesmo de 2021, também foi anunciada oficialmente como um dos patrocinadores de Voz dos Oceanos, a nova expedição dos velejadores da Família Schurmann que, durante dois anos, vai atuar para dar visibilidade à causa da poluição marítima, especialmente em decorrência do plástico.

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