ODS16

As revoluções nascem de dentro para fora

Leno Silva, especial para a Envolverde –  

Nas vitrines de lojas de roupas as coleções Primavera-Verão já estão disponíveis. Entretanto, na vida presente em Sampa, as temperaturas baixas, a chuva, e a garoa fina são variações as quais precisamos lidar.

Independente desses fatores externos, o fundamental é manter o coração aquecido, vivo, forte e convicto de que essas mudanças são sempre positivas, quando as intenções são sinceras e objetivam o melhor.

Mesmo com contextos tão adversos aqui e em outros países, notadamente no que diz respeito às formas como os poderes políticos estão sendo exercidos, provocando retrocessos sociais, acirramentos bélicos e violências, os seres humanos não escapam das suas responsabilidades na busca por soluções aos problemas de conhecimento público.

As pessoas de bem são a maioria no mundo, e é a partir da uma consciência humanitária e de atitudes desse contingente é que poderemos promover as transformações tão necessárias para que construamos novos padrões de convivência entre todos, com respeito às vidas, às diversidades nos distintos sentidos, e desenvolvendo relações pacíficas, equilibradas, e que defendam a justiça socioambiental e a distribuição das riquezas.

Porque as revoluções mais marcantes nascem e vibram de dentro para fora, do indivíduo para o coletivo, reverberam por todo o universo e se conectam aos seres humanos dos quatro cantos do planeta.

Fazer, cada um de nós, a nossa transformação para provocar as revoluções externas, independente das intempéries do tempo, é o convite fundamental nessa existência. Afinal, as estações passam, são efêmeras, e a vida, com os seus movimentos, é eterna. Por aqui, fico. Até a próxima! (Envolverde)