Sociedade

A economia compartilhada e o consumo colaborativo são aplicados no setor de saúde

A economia compartilhada e consumo colaborativo, dois modelos econômicos inovadores e que estão revolucionando o comportamento da sociedade, abrindo novas oportunidades para diversos profissionais e alterando as concepções do mercado mundial. Um levantamento realizado no Brasil pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), revela que as modalidades de consumo colaborativo mais conhecidas e utilizadas pelos brasileiros são o aluguel de casas e apartamentos em contato direto com o proprietário (40%), caronas para o trabalho ou faculdade (39%) e aluguel de roupas (31%). Ainda segundo a pesquisa, 79% dos brasileiros concordam que o consumo colaborativo torna a vida mais fácil e funcional e 68% se imaginam participando de práticas nesse sentido em no máximo daqui a dois anos.
No Brasil, estabelecer um consultório próprio requer fôlego financeiro e dedicação a longo prazo. Acompanhando a tendência da economia criativa colaborativa, a fim de viabilizar o sistema de atendimento para os profissionais de saúde, a Livance, solução de consultório flexível, inaugurou recentemente sua primeira unidade em São Paulo (SP). Para facilitar, a empresa que é pioneira neste segmento, tem como missão empoderar profissionais que não utilizam o consultório em tempo integral, possibilitando maior autonomia, flexibilidade e mobilidade. Para utilizar o espaço, o profissional pode criar sua agenda com flexibilidade total de horários, sem restrições, e só paga pelos minutos que durarem as consultas. (#Envolverde)