Atualmente, mais da metade da população mundial reside em áreas urbanas, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). A perspectiva é que até 2050, mais de 70% se concentre nas cidades, sendo que a média do crescimento anual dos moradores dessas regiões é de 1,8%. Diante desse panorama, é fácil compreender porque temas como mobilidade, saúde, energia e água são tão emergenciais para as políticas públicas, já que o aumento populacional traz necessidades, tanto na adequação da infraestrutura quanto na prestação de serviços.
Em resposta ao número de desafios apresentados, a Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), se consolida como uma grande catalizadora para a promoção de serviços melhores, assertivos, inteligentes e eficazes aos municípios, auxiliando no aprimoramento da qualidade de vida dos cidadãos e proporcionando facilidades à gestão administrativa e aos processos operacionais, principalmente nas grandes metrópoles.
No Brasil, a aplicação de soluções IoT voltadas para a criação de uma cidade inteligente já está em andamento. O Smart City Laguna, projeto que está em construção, ficará em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, e a expectativa é alta para o impacto que seu desenvolvimento poderá ter na sociedade. (#Envolverde)
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