O centro de São Paulo é um setor privilegiado da cidade. A ampla oferta de empregos, a pujante dinâmica do comércio popular e especializado, o amplo serviço de transporte público, a presença dos órgãos de governo, a memória do patrimônio histórico, a ampla oferta de equipamentos culturais e de espaços públicos tornam o centro um lugar simbólico e estratégico para toda a cidade.
Para garantir e ampliar a presença de toda a população sobre o espaço é necessário estarmos atentos a como as diferentes demandas e dinâmicas acontecem sobre suas ruas, avenidas, praças e parques. Estes espaços têm para a cidade as funções mais diversas, como lazer, manifestação, simbologia. Mas sem dúvida todos eles necessitam de uma qualidade no seu uso, na sua infraestrutura e na sua paisagem.
Para que esta transformação se torne realidade, foi desenvolvido para o Anhangabaú um projeto que contempla o respeito à escala humana, o resgate de suas características históricas, a melhoria dos acessos, a ativação de suas fachadas, e a instalação de equipamentos de lazer e apoio. Cafés, floriculturas, sanitários, ludoteca, atendimento social, informações turísticas, entre outras atividades farão parte da vida cotidiana do Vale. Fortalecendo a sua característica de porta de acesso ao centro, o projeto do Vale qualifica as conexões com os meios de transporte público – metrô, ônibus; com os espaços culturais da cidade, museus, cinemas e teatros; além dos edifícios de escritório ao seu redor.
Antecedentes
De área de plantações de chá à grande cobertura atual, o Vale do Anhangabaú passou por várias transformações
Apresentação
Implantação
Ampliação do Mirante
Cortes Transversais
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